O ruído e a poluição causados pelos seis milhões de barcos de recreio e motas de água nas águas europeias levaram a Comissão a propor limites de redução mais exigentes, a 26 de Julho de 2011.
Bruxelas propôs uma revisão da Directiva sobre Embarcações de Recreio (94/25/EC), segundo a qual os fabricantes têm de conceber barcos e motas de água que emitam menos 20 por cento de óxidos de nitrogénio e hidratos de carbono (como o metano) e 34 por cento de partículas poluentes.
Quanto ao ruído, os motores devem cumprir um limite máximo de 67 decibéis.
“Barcos de recreio mais sustentáveis significam uma melhoria da nossa saúde e do ambiente marinho e ainda melhoram a qualidade das estâncias turísticas e ajudam a criar mais postos de trabalho na indústria do turismo”, considerou o comissário europeu responsável pela Indústria e Empresas, Antonio Tajani, em comunicado.
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